Acompanhamento Ginecológico e Obstétrico

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Acompanhamento Ginecológico e Obstétrico


O ginecologista é o clínico responsável pelos cuidados gerais com a saúde feminina e pela orientação de hábitos de vida saudáveis. 


O acompanhamento ginecológico deve ter início precoce, desde a puberdade e se estender ao longo da vida, daí o ginecologista ser considerado o clínico da mulher que atuará em todas as faixas etárias rastreando e tratando doenças e, sobretudo, orientando sobre vários aspectos da saúde integral feminina.


A maioria das mulheres procura o seu ginecologista anualmente para acompanhamento ginecológico de rotina e grande parte, à princípio, está saudável!  Essa regularidade de consultas proporciona ao especialista a oportunidade ímpar de prevenir e tratar eventuais doenças desde a adolescência e, muitas vezes, continuar pelo resto da vida. 


Dessa forma é possível orientar e atuar em todos as questões relacionadas à função reprodutiva, à contracepção, às inadequações sexuais, ao preparo para a gravidez, ao calendário vacinal, à menopausa e suas repercussões na qualidade de vida e bem-estar da mulher. 

Constrói-se, portanto, uma relação agradável recheada de empatia, confiança, amizade e respeito!



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Quando é indicado

A consulta ginecológica de natureza preventiva deve ser anual, exceto quando a mulher apresenta alguma queixa de saúde.


De maneira geral, a assistência ginecológica tem início precoce, desde a adolescência e continua pelo resto da vida visando orientação, informação e ação preventiva para que a paciente se sinta segura e acolhida para buscar aconselhamento e tratamento sempre que precisar. 


A partir da terceira década e principalmente após a menopausa, o acompanhamento ginecológico continua anual, porém os cuidados e a atenção devem ser redobrados para prevenção das enfermidades mais frequentes de cada faixa etária.

Exames

A solicitação de exames rotineiros para mulheres sem queixas e, portanto, assintomáticas, dependerá da faixa etária e tem cunho preventivo.


Durante a adolescência, na maioria das vezes, não são solicitados exames de rotina, exceto em casos específicos. O papel do ginecologista é, sobretudo, preventivo e de acolhimento, para que adolescente sinta que tem alguém em que possa confiar e buscar informação. Quando oportuno, o profissional deve orientar sobre sexualidade, sexo seguro e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis.


Após os 25 anos iniciamos o rastreamento do câncer do colo do útero por meio do exame de Papanicolau, que deve ser realizado, em geral, a cada dois ou três anos, após dois exames anuais sem anormalidades. 


Na mulher jovem e sexualmente ativa (ou quando houver desejo), solicitam-se sorologias para rastreio de doenças sexualmente transmissíveis, como as hepatites B e C e o HIV, especialmente quando não houver parceiro fixo.


Após os 40 anos tem início o rastreamento do câncer de mama por meio da mamografia anual, complementada, por vezes, pelo ultrassom. A ultrassonografia pélvica, de preferência por via vaginal, pode ser utilizada para avaliação dos órgãos genitais internos, em especial quando existirem alterações encontradas no exame físico e/ou queixas de dor, infertilidade e/ou sangramento genital anormal. Também são recomendados a avaliação no sangue do perfil de lipídios, da glicemia e da função da tireoide. 


Por fim, o ginecologista, como médico geral da mulher, não pode esquecer da importância da colonoscopia nesta faixa etária para rastreamento do câncer do intestino grosso e da densitometria óssea, realizada após os 65 anos ou mais precocemente, na época da menopausa, quando houver fatores de risco para fratura.

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Sobre a

Dra. Marisa T. Patriarca

Ginecologia e Obstetrícia • CRM-SP: 56416  RQE: 44516


Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva, realizou Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia no ciclo cirúrgico do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Possui Mestrado em Ginecologia e Doutorado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo. 


Atualmente, é médica pesquisadora-servidora técnico-administrativo e professora orientadora da pós-graduação do Departamento de Ginecologia da Unifesp. Atua em Medicina, com ênfase em Ginecologia, abraçando, principalmente, os seguintes temas: climatério, tratamento hormonal e não hormonal da transição para a menopausa e pós menopausa, endocrinologia ginecológica e laser em ginecologia. 


Também é coordenadora do Setor de Climatério do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira.

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