É a especialidade médica que atua nas desordens ginecológicas hormonais desde a fase embrionária, passando pela infância, adolescência, período reprodutivo até a menopausa e a senescência. As principais são:
São ainda atribuições da especialidade o aconselhamento e a orientação contraceptiva, bem como a avaliação pré-gestacional.
Ficou com dúvidas a respeito desta área de atuação? Entre em contato comigo!
Geralmente sim, porém depende da intensidade e de como ela evolui. Aquelas intensas, de caráter progressivo e que não melhoram com os analgésicos habituais devem ser investigadas, sobretudo, para descartar a endometriose, doença que pode levar à infertilidade, principalmente quando os sintomas são negligenciados.
A Síndrome pré-menstrual, popularmente conhecida como TPM, é muito frequente e atinge cerca de 80% das mulheres ao redor do mundo. Infelizmente é pouco tratada, pois muitos acreditam que se trata de “coisa de mulher” e que faz parte do cotidiano feminino.
Embora alterações do humor ligadas ao período pré-menstrual tenham sido descritas desde a época de Hipócrates, em 460 a.C., só em 2004 a Organização Mundial de Saúde reconheceu a TPM como doença.
Foi descrita como um distúrbio neuropsicoendócrino acompanhado de um cortejo de sinais e sintomas físicos e/ou psicológicos, que variam na sua intensidade e aparecem alguns dias antes da menstruação, desaparecendo como mágica logo nos primeiros dias do início do sangramento menstrual.
Os sintomas mais frequentes são dores na cabeça, nas mamas e nas pernas, distensão do abdômen, inchaço e ganho de peso, além dos sintomas emocionais como as alterações do humor, o humor depressivo, a irritabilidade com explosões de raiva e dificuldade de concentração com sensação de estar tudo fora do controle.
Existe a forma mais grave da doença que acomete cerca de 3 a 8 % das mulheres, com grande impacto nas atividades do dia a dia e na capacidade produtiva. Se caracteriza por alterações psicoemocionais mais intensas, como ansiedade, irritabilidade e instabilidade emocional extremas.
O ginecologista pode orientar e tratar a doença, com melhora significativa da qualidade de vida. É importante, porém, reconhecer a existência dos sintomas e procurar ajuda médica.
Essa preocupação tem se tornado cada vez mais frequente, pois a mulher, cada vez mais, tem adiado a maternidade. Até aí, tudo ok!
Ocorre, porém, que mulheres têm um relógio biológico cruel que determina a diminuição do número de óvulos com o passar dos anos, principalmente após os 35, o que pode comprometer a fertilidade. A boa notícia é que é possível congelar óvulos que poderão ser fertilizados caso a paciente tenha dificuldade de engravidar em idade mais avançada. No entanto, a cada dez óvulos congelados, a possibilidade de gravidez gira em torno de, no máximo, 50 a 60%.
Dessa forma é muito importante se atentar à idade e buscar informações com o ginecologista, que pode, inicialmente, aconselhar e orientar a paciente e ajudá-la a decidir pela gravidez no momento oportuno.
Calma, pode não ser nada! O encontro de vários pequenos cistos nos ovários, principalmente em mulheres jovens, é comum e pode ser normal, mostrando que estão funcionando adequadamente.
É muito importante diferenciar situações por vezes comuns da Síndrome dos Ovários Policísticos pois, na presença do quadro, além do achado de microcistos nos ovários, os ciclos menstruais são irregulares desde a primeira menstruação e pode haver, entre outros sinais e sintomas, aumento da acne e de pelos com características masculinas.
O ginecologista poderá avaliar adequadamente cada caso e, quando necessário, orientar o melhor tratamento.
Graduada pela Faculdade de Medicina de Catanduva, realizou Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia no ciclo cirúrgico do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Possui Mestrado em Ginecologia e Doutorado em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo.
Atualmente, é médica pesquisadora-servidora técnico-administrativo e professora orientadora da pós-graduação do Departamento de Ginecologia da Unifesp. Atua em Medicina, com ênfase em Ginecologia, abraçando, principalmente, os seguintes temas: climatério, tratamento hormonal e não hormonal da transição para a menopausa e pós menopausa, endocrinologia ginecológica e laser em ginecologia.
Também é coordenadora do Setor de Climatério do Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira.
Obrigada pela mensagem.
Entraremos em contato em breve.
Parece que houve um erro.
Por favor, tente novamente mais tarde.
R. Deputado Lacerda Franco, 300, Cj.177
Pinheiros, São Paulo - SP
(11) 3030-9350 • (11) 3812-9939
WhatsApp: (11) 97414-1484
Responsável Técnico: Dra. Marisa T. Patriarca • CRM-SP: 56416 | RQE: 44516
Desenvolvido por Future Marketing Médico.